DOENÇA DE PARKINSON: COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR
DOI:
https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.153.vol.2.n2.2007Palavras-chave:
Doença de Parkinson, diagnóstico, tratamentoResumo
Introdução: A Doença de Parkinson é um distúrbio crônico progressivo, que em geral inicia-se na meia-idade ou idade avançada, e que gera grande incapacidade com a progressão da doença. É uma doença comum, acometendo 2 em cada 100 pessoas acima dos 65 anos. Objetivo: Apresentar uma revisão atualizada sobre os critérios diagnósticos, a importância do rastreamento e do tratamento da Doença de Parkinson, priorizando o enfoque para o médico generalista. Métodos: Revisão bibliográfica a respeito do diagnóstico e tratamento da Doença de Parkinson, através das palavras-chave: diagnóstico, tratamento e apresentação clínica da Doença de Parkinson, em sites de pesquisas nacionais e estrangeiros (PubMed e Medline), bem como em periódicos e livros-texto sobre o assunto. Resultados: O diagnóstico é eminentemente clínico, através do conhecimento dos sinais cardinais da doença (tremor, rigidez, perda do reflexo postural e bradicinesia), embora para se ter o diagnóstico correto seja necessário o conhecimento do diagnóstico diferencial e das particularidades apresentadas pelo portador. O tratamento ainda gera discussões, pela escolha das drogas adequadas e pelos efeitos colaterais que podem causar. Entretanto, a selegilina e a levodopa ainda se constituem nos principais recursos terapêuticos para a doença. Conclusões: A Doença de Parkinson é uma doença progressiva, sem causa conhecida, e que gera grande incapacidade à vida social do indivíduo. O diagnóstico, que é essencialmente clínico, é a primeira etapa na condução da doença, que também passa pelo tratamento medicamentoso, pelo suporte fisioterápico, fonoaudiológico e psicológico, todos buscando garantir a qualidade de vida do portador.
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