Integrinas na adesão, migração e sinalização celular: associação com patologias e estudos clínicos.
DOI:
https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.48.vol.9.n2.2014Palavras-chave:
Integrinas, Transdução de sinal, Adesão celular, Migração celular, Estudos clínicosResumo
Integrinas são intermediadoras na comunicação entre o citoesqueleto celular e proteínas plasmáticas ou da matriz extracelular por meio da adesão célula-a-célula através de interações com outras proteínas de membrana. Além da função de adesão, as integrinas são reconhecidas moléculas de sinalização capazes de realizar a transdução de mensagens por vias de sinalização clássica, graças a sua estrutura molecular. Desse modo, as integrinas podem ser consideradas moduladores chave da proliferação, migração, longevidade, migração e ainda, a manutenção das funções específicas de diferenciação celular. Esta revisão aborda informações pertinentes de como as integrinas funcionam de modo complexo dentro de vias de sinalização, de adesão, do citoesqueleto e desempenham papel fundamental no sistema hematopoiético, especialmente no sistema imune. Como sistema complexo, qualquer falha oferece maiores oportunidades para o desenvolvimento de patologias. Desse modo, aberrações na sinalização mediada pelas integrinas podem contribuir para diferentes estados patológicos, como metástase, angiogênese e doenças inflamatórias. Por fim, são exemplificados alguns antagonistas de integrinas que estão envolvidos em estudos clínicos como novas terapias
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