Estudo Neuropatológico e Funcional da Doença de Alzheimer
DOI:
https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.158.vol.2.n1.2007Palavras-chave:
Doença de Alzheimer, neuropatologia, fisiopatologia, anatomia-patológicaResumo
Introdução: A Doença de Alzheimer consiste numa degeneração do Sistema Nervoso Central muito prevalente, sendo considerada a causa mais comum de demência entre adultos, com grande repercussão na vida social desses indivíduos. É um grande problema de saúde pública atualmente, uma vez que se observa o gradual envelhecimento da população. Objetivo: Revisão da literatura sobre a origem morfológica da doença de Alzheimer e sua implicação funcional para o indivíduo que a desenvolve. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica pelo MEDLINE e PubMed, através das palavras chave: doença de Alzheimer, fisiopatologia da doença de Alzheimer, neuropatologia da doença de Alzheimer.Também foram consultados livros médicos especializados. Resultados: Esta revisão permite afirmar que ainda não há uma hipótese completamente confiável para explicar a gênese da doença, embora a hipótese â-amilóide seja a mais aceita. Os déficits neurológicos estão intimamente relacionados com a perda neuronal progressiva e de acordo com cada tipo de lesão histopatológica haverá manifestações clínicas específicas. Conclusões: Mesmo após cem anos de sua descoberta, a doença de Alzheimer constitui um enigma para a ciência. Apresenta aspectos morfológicos e funcionais variados e acometimento de várias estruturas nervosas. A hipótese mais aceita é aquela que incrimina a proteína â-amilóide, embora existam outras teorias menos creditadas. A perda neuronal, marco da doença, repercute intimamente sobre as atividades e qualidade de vida do portador, pelos déficits focais que acarreta.
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