SÍNDROME DE DEISCÊNCIA DO CANAL SEMICIRCULAR SUPERIOR
ARTIGO DE REVISÃO
DOI:
https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.201.vol.13.n2.2018Palavras-chave:
Palavras-chaves: Síndrome de Deiscência do Canal Semicircular Superior, canal semicircular superior, degradação da camada óssea, sintomas vestibulares, protocolo da avaliação, causas de vertigem, abordagens terapêuticas inapropriadas.Resumo
A SDCSS é uma doença rara (pouco estudo no Brasil) e que em primeiro aspecto, em 1998 por Minor et al.foi descrita como uma degradação da camada óssea responsável por revestir o canal semicircular superior. Está diretamente correlacionada a sintomas vestibulares e alguns pacientes podem apresentar quadros de eufonia e perda auditiva. É válido ressaltar que ainda não se conhece a etiopatologia da doença peculiaridade da síndrome em questão. Em contrapartida, há hipóteses que acreditam que o erro ocorreria durante o desenvolvimento da camada óssea que recobre o canal semicircular. Como diagnóstico, entende-se que o exame clínico é de suma importância, pelo fato dos exames estipulados como padrão ouro não serem capazes de expor alterações significativas. Quando ocorre uma suspeita, os indivíduos devem ser submetidos ao protocolo da avaliação com os testes estudados, para ser feita a confirmação da HD (hipótese diagnóstica). Por fim, entende-se que SDCSS dever ser incluída entre as causas de vertigem como de hipoacusia de transmissão e embora seja uma alteração incomum, há diversos aspectos fisiopatológicos ainda não escritos. Possui a vantagem de serem evitadas abordagens terapêuticas inapropriadas. (Minor et al, 2001)
Palavras-chaves: Síndrome de Deiscência do Canal Semicircular Superior, canal semicircular superior, degradação da camada óssea, sintomas vestibulares, protocolo da avaliação, causas de vertigem, abordagens terapêuticas inapropriadas.
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