REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: MANEJO DO HIPOTIREODISMO NA GESTAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.226.vol.14.n1.2019Palavras-chave:
Técnicas de Diagnóstico Obstétrico e Ginecológico, Hipotireoidismo, Condutas TerapêuticasResumo
O objetivo dessa revisão é destacar a importância do tratamento do hipotireoidismo nas gestantes, visando evitar complicações maternas e neonatais, como por exemplo, o parto prematuro, restrição do crescimento intrauterino, comprometimento neurocognitivo fetal e descolamento de placenta. A causa maior causa de hipotireoidismo na gestação é a tireoidite crônica auto-imune, conhecida como tireoidite de Hashimoto. Outras causas são terapias realizadas com radioiodo previamente e tireoidectomia. Já o hipotireoidismo hipofisário é raro durante a gestação. Em áreas endêmicas, a deficiência de iodo atinge cerca de 1,2 bilhão de pessoas. O hipotireoidismo é definido pelo aumento dos níveis de TSH e pela redução do T4 livre. Em grupos de mulheres que apresentam maior risco para desenvolver esta doença, a dosagem de TSH e T4 livre deve ser realizada na primeira consulta do pré-natal, visando o bem estar materno e fetal. O tratamento deve ser feito na gestação com considerações especiais, pois podem acarretar danos ao feto e a mãe.
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Copyright (c) 2020 Blanch Faria De Oliveira, Bianca Motta da Silveira, Marcela Lordello Alonso, Joyce Barreto da Silva

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